Campo Grande, setembro de 2024 – Acender uma luz, ligar o chuveiro, carregar o celular… Do momento em que se acorda até a hora de dormir, a energia elétrica está presente na vida das pessoas. De acordo com um estudo da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), o Brasil teve um crescimento de 6,8% no consumo de energia no primeiro semestre de 2024, quando comparado com o mesmo período do ano passado.
Na avaliação regional dessa pesquisa, Mato Grosso do Sul expandiu 14,8% na demanda por energia elétrica no mesmo período. Atualmente, há alternativas disponíveis para um consumo sustentável, como a energia solar, que aumenta a matriz energética do país e diminui o impacto ambiental. Para popularizar ainda mais o acesso a essa energia renovável, o mercado disponibiliza algumas opções, entre elas, o modelo de geração distribuída.
“É uma solução simples e de fácil adesão para pessoas que desejam ter energia solar nas residências ou comércios. Nem todo imóvel consegue receber placas solares. Muitas vezes não tem estrutura no telhado ou é alugado. Com esse modelo, o consumidor não precisa se preocupar. É como se fosse a assinatura de uma plataforma de streaming ou de um plano de telefonia. Não paga para entrar, não faz qualquer investimento, nem precisa de obra. Também não tem custo com manutenção. Paga apenas enquanto usufrui do serviço”, esclarece Patrícia Pessoa, CMO da LUZ — fornecedora digital de energia elétrica do Grupo Delta, um dos líderes do setor de Energia no Brasil.
A energia solar também é uma opção viável para reduzir significativamente os custos da conta de luz. No começo de julho, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou a aplicação da bandeira tarifária amarela, que acrescenta R$1,88 a cada 100 kW/h consumidos.
E o que muda com esse modelo de geração distribuída?Na prática, nada muda na forma como você recebe energia na sua casa. A modificação está apenas no fornecimento. Empresas como a LUZ geram energia solar em grande quantidade, nas chamadas “fazendas solares”, e transferem essa energia para a rede da distribuidora local — neste caso, a Energisa MS (EMS).
A LUZ tem três fazendas solares que abastecem a região de Mato Grosso do Sul, que tem capacidade para atender 8 mil residências e comércios locais, contribuindo para a economia e sustentabilidade da região e do país.
Patrícia explica que a maior diferença na geração distribuída é deixar de estar preso a um monopólio para ter liberdade de escolher o seu fornecedor de energia, com o produto que mais se encaixa dentro das suas necessidades.
“Nós queremos devolver o controle de gastos para os consumidores, e por isso desenvolvemos um dispositivo próprio que permite com que eles saibam, pelo celular, seu consumo por hora, dia e até por aparelho. Imagina saber que o chuveiro é o que mais utiliza energia na sua casa. Você pode reduzir o tempo de banho de toda a família. Ou ainda, saber que sua geladeira não está funcionando normalmente após uma queda de energia. Hoje, somos a única empresa do mercado a oferecer esse tipo de serviço”, afirma.
Os consumidores atendidos pela EMS que fizerem a migração para a LUZ garantem até 40% de desconto na fatura de energia todos os meses. A migração é fácil e gratuita.
Sobre a LUZ
A LUZ é uma fornecedora digital de energia elétrica do Grupo Delta Energia, que busca transformar a relação das pessoas com o setor. Sua missão é simplificar a aquisição, controle e pagamento de energia, oferecendo liberdade, transparência, segurança e cuidado aos clientes, enquanto prioriza o uso de energia renovável. Com um medidor inteligente que, por meio de um aplicativo, mostra a previsão do consumo em tempo real, especificado por ambientes da residência, a empresa proporciona economia aos usuários. Presente em mais de 750 cidades brasileiras, atende clientes de baixa, média e alta tensão em diversas distribuidoras. Com 11 fazendas solares, em um projeto de 22, a empresa se prepara para chegar a 100 mil beneficiados até o final de 2024 e planeja continuar expandindo suas operações, considerando a luz como um bem essencial.