Água-clarense relata experiência vivida com a passagem do furacão Milton em Orlando, onde curte férias com a família

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A passagem do furacão Milton, que atingiu o solo do Estado da Flórida, nos EUA, na noite de quarta-feira (9) e deixou pelo menos 12 mortos, segundo autoridades locais, foi um dos principais assuntos em todo o mundo nesta quinta-feira.

Em Água Clara (MS), o tema também esteve em evidência. E foi numa dessas conversas que o Fatos Regionais descobriu que há um água-clarense passeando por aquelas bandas. Para ser mais preciso, o empresário Marcelo Cesti, da Panificadora Big Pão, curte férias com a família na cidade de Orlando, onde chegou na tarde do último domingo (6). Inicialmente, a cidade da Disney estava cotada para receber o Milton com força total, mas a previsão acabou não se cumprindo.q

“Aqui [em Orlando], graças a Deus, foi tudo tranquilo”, respondeu Marcelo ao ser questionado sobre o furacão, explicando que o fenômeno passou com mais força na cidade de Tampa – Distante cerca de 130 km do local em que está – onde fez grandes estragos. “Mas aqui em Orlando passou muito fraco, em grau 1, e estamos todos bem”, relata. Apesar de o furacão ter perdido força quando passou por Orlando, quebrou e arrancou muitas árvores, entretanto, não causou prejuízos de grande monta, conforme o empresário.

Apesar de não ter corrido nenhum risco em Orlando, onde ficará com a esposa e filhos até a noite deste domingo, Marcelo confessa que bateu um certo medo logo após a emissão do alerta de furacão para a cidade. “Ficamos um pouco preocupados, pois no Brasil não tem esses fenômenos, mas o governo Americano é muito eficiente; tanto faz você ser americano ou imigrante, recebe notificação falando do horário que vai chegar o furacão”, relata.

Além disso, garante que estava bem preparado, com bastante água e suprimentos alimentares. “Pois não sabíamos como chegaria o furacão”, finaliza.

O furacão Milton

De acordo com os noticiários nacionais, o furacão Milton deixou um rastro de destruição na Flórida com pelo menos 16 pessoas mortas. As equipes de resgate trabalham nos locais atingidos e esse número pode ainda aumentar.

O furacão partiu rumo ao Atlântico, deixando 3 milhões de imóveis sem energia elétrica. O Milton levou tornados e inundações e ainda o risco de mais tempestades ao sul dos EUA.

Joao Maria Vicente

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