Gasolina volta a subir após três meses de estabilidade, e etanol também inicia dezembro mais caro

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Gasolina volta a subir após três meses de estabilidade, e etanol também inicia dezembro mais caro, afirma Edenred Ticket Log

Valor médio da gasolina subiu para R$ 6,29, enquanto etanol foi comercializado a R$ 4,26

Na primeira quinzena de dezembro, a gasolina apresentou alta de 0,48% em seu preço médio nacional na comparação com o fechamento de novembro, a  primeira alta após três meses de estabilidade. O litro do combustível foi vendido, em média, a R$ 6,29 nos postos de abastecimento de todo o Brasil. O etanol, por sua vez, foi encontrado com o preço médio de R$ 4,26, registrando alta de 0,95% na mesma comparação. Os dados são da última análise do Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), levantamento que consolida o comportamento de preços das transações nos postos de combustível, trazendo uma média precisa.

“A gasolina já vinha sendo negociada por valores elevados, mesmo não tendo sofrido variações em seu preço entre os meses de setembro e novembro. O aumento no preço médio do combustível, assim como do etanol no País, pode ser explicado por um conjunto de fatores econômicos e de infraestrutura, como os custos logísticos, que mudam de acordo com as distâncias percorridas e da infraestrutura de cada região. Além disso, essa época de fim de ano também costuma ter uma demanda de transporte maior do que nos meses anteriores, o que pode afetar os preços encontrados nas bombas”, comenta Douglas Pina, Diretor-Geral de Mobilidade da Edenred Brasil.

Com a alta registrada neste início de dezembro, a gasolina passa a pesar ainda mais no bolso do motorista, principalmente na região Norte, que teve o maior preço entre regiões registrado no período, de R$ 6,81 (alta de 0,29%). Apenas na região Centro-Oeste houve queda no preço do combustível, de 0,16%, enquanto todas as demais regiões seguiram a tendência nacional de alta, com destaque para o Nordeste, onde foi registrado aumento de 1,26%.

Seguindo a análise por regiões do País, a Região Norte, além do maior preço médio para a gasolina, também registrou o maior valor para o etanol: R$ 4,98, após alta de 0,20%.

A gasolina mais barata foi encontrada, mais uma vez, no Sudeste, com preço médio de R$ 6,15, apesar da alta de 0,16% na região. O etanol, que aumentou em todas as regiões do País,  teve seus menores valores registrados no Centro-Oeste e no Sudeste, ambos com média de R$ 4,18, apesar das altas de 1,46% (a maior entre as regiões para o combustível) e de 0,72%, respectivamente.

Estados

Considerando as médias por estados, a maior redução registrada no preço médio da gasolina ocorreu no Distrito Federal, de 4,09%, onde o combustível foi negociado, em média, a R$ 6,10. Já a maior alta foi verificada na Bahia, onde o combustível chegou a R$ 6,42 após aumento de 2,72%.

Já a gasolina mais em conta para o bolso do consumidor foi a de São Paulo, que chegou a R$ 6,07, mesmo após registrar aumento de 0,33% nas duas primeiras semanas de dezembro. A gasolina com o maior preço médio do País foi registrada no Acre, de R$ 7,38, mesmo após queda de 0,40%.

O etanol teve a maior queda do País em seu preço médio, de 2,37%, no estado de Pernambuco, chegando ao valor de R$ 4,53. A Bahia também apresentou a maior alta do País para o etanol, de 3,17%, alcançando o preço de R$ 4,56.

O etanol mais caro entre os estados foi o registrado no Amapá, encontrado a R$ 5,39, mesmo preço registrado no fim de novembro. São Paulo foi o estado com o etanol mais barato: R$ 4,04 mesmo após alta de 1%, de acordo com o IPTL.

“Neste cenário, com os dois combustíveis em alta, o etanol ainda se apresenta como uma alternativa financeiramente mais viável na maior parte dos estados, se comparado à gasolina, atraindo motoristas em busca de economia. Além disso, o etanol também oferece mais vantagens ambientais, emitindo menos poluentes na atmosfera, contribuindo para uma mobilidade de baixo carbono”, acrescenta Pina.

O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Edenred Ticket Log, com uma robusta estrutura de data science que consolida o comportamento de preços das transações nos postos, trazendo uma média precisa, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: mais de 1 milhão, com uma média de oito transações por segundo. A Edenred Ticket Log, marca da linha de negócios de Mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais de 30 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários.

Sobre a Edenred Mobilidade

A Edenred é líder em soluções de mobilidade na América Latina, representada no Brasil pelas marcas Edenred Ticket Log, Edenred Repom e Taggy. Possui mais de 30 anos de experiência no País e conecta pessoas e negócios a uma mobilidade mais eficiente e sustentável. Conta com mais de 33 mil empresas clientes e uma frota gerenciada de 1 milhão de veículos, que abastecem quase 2,5 bilhões de litros de combustível por ano. Apenas em gestão de frete e vale-pedágio, possui mais de 3 mil empresas clientes, 1 milhão de caminhoneiros atendidos que correspondem a 8 milhões de transações anuais e 100% das praças de pedágio em todo o Brasil.  

Juntas, desenvolvem e disponibilizam para o mercado o Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), com uma análise nacional sobre a variação do preço dos combustíveis, e o Índice de Frete Edenred Repom (IFR), um estudo sobre o preço médio do frete e sua composição. 

No mundo, a Edenred é a plataforma digital líder para serviços e meios de pagamento, que atua como a companhia diária para pessoas no trabalho, conectando mais de 60 milhões de usuários e mais de 2 milhões de comerciantes parceiros, em 45 países, por meio de aproximadamente 1 milhão de empresas-clientes. 

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